Me lembrei esses dias que para meu professor de Literatura, todo triângulo amoroso declarado e consentido com uma mulher sendo a ponta do triângulo, é um caso de amor entre dois homens. Ele começou a pensar assim depois que leu A Confissão de Lúcio (jurava que era Lauro), do Mário de Sá Carneiro. Não levei muito a sério, aliás, só achei a observação divertida justamente por perceber que ele também não leva isso totalmente a sério, mas resolvi postar porque ontem após ver Les Chansons D'Amour fiquei me lembrando de alguns relacionamentos à três do cinema, homossexuais ou não, com finais felizes ou não, mas que são sempre uma delícia de se ver.
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